segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

CAMPANHA DA FRATERNIDADE REÚNE COMUNIDADE EM ATIVIDADE ECUMÊNICA NA BIBLIOTECA TAVERNARD

A Biblioteca Comunitária Antônio Tavernard recebeu no dia 22 de fevereiro de 2016, a partir das 19:30h, um grupo da Igreja Católica da comunidade para a realização de um dos encontros que fazem parte da programação local da Campanha da Fraternidade 2016.
 
Estiveram presentes mais de 40 pessoas de todas as idades no espaço cultural, advindas de várias denominações religiosas devido o ato ecumênico. Foi um momento bastante interessante, pois houve a participação de todos durante a consulta sobre o tema.
O temática do encontro na Biblioteca foi sobre a água, assunto muito delicado e de interesse coletivo devido sua escassez em algumas partes do planeta e abundância em outras. Um vídeo jornalístico de dez minutos sobre a água no mundo e no Brasil foi exibido para os presentes, a fim de abrir suas argumentações e refletirem sobre o momento crítico que estamos vivendo em relação ao consumo da água.  
Durante as explanações, o enfoque foi a realidade amazônica e sua riqueza mineral e predominância natural. Questões sobre desperdício e  poluição, assim como economia e uso racional da água também foram discutidos.  
 
Fonte: Biblioteca Tavernard
Curiosidades sobre a Campanha da Fraternidade
A Campanha da Fraternidade nasceu por iniciativa de Dom Eugênio de Araújo Sales, em Nísia Floresta, Arquidiocese de Natal, RN, como expressão da caridade e da solidariedade em favor da dignidade da pessoa humana, dos filhos e filhas de Deus.
Assumida pelas Igrejas Particulares da Igreja no Brasil, a Campanha da Fraternidade tornou-se expressão de comunhão, conversão e partilha. Comunhão na busca de construir uma verdadeira fraternidade; conversão na tentativa de deixar-se transformar pela vida fecundada pelo Evangelho; partilha como visibilização do Reino de Deus que recorda a ação da fé, o esforço do amor, a constância na esperança em Cristo Jesus (Cf. 1Ts 1,3).
A Campanha da Fraternidade tem hoje os seguintes objetivos permanentes:
1 – Despertar o espírito comunitário e cristão no povo de Deus, comprometendo, em particular, os cristãos na busca do bem comum;
2 – Educar para a vida em fraternidade, a partir da justiça e do amor, exigência central do Evangelho;
3 – Renovar a consciência da responsabilidade de todos pela ação da Igreja na evangelização, na promoção humana, em vista de uma sociedade justa e solidária (todos devem evangelizar e todos devem sustentar a ação evangelizadora e libertadora da Igreja)”.
 
A coleta da Campanha realizada como um dos gestos concretos de conversão quaresmal tem realizado um bem imenso no cuidado para com os pobres.
 
Para este ano de 2016 eis abaixo o tema e o lema:
 
 
Tema: Casa Comum, nossa responsabilidade
Lema: Quero ver o direito brotar como fonte e correr a justiça qual riacho que não seca” (Am 5,24)
 
Fonte: Disponível em: http://campanhas.cnbb.org.br/campanha/campanha-da-fraternidade-2016.

JOVENS DA COMUNIDADE SE REÚNEM NA BIBLIOTECA COMUNITÁRIA

Nos dias 12, 13 e 14 de fevereiro de 2016 a Biblioteca Comunitária Antônio Tavernard em parceria com a Comunidade Bahá`í, realizaram atividades direcionadas ao jovens e adolescentes  da comunidade atendida pela Biblioteca.

Foram três dias de estudos, consultas e reuniões, sendo que no dia 12 (sexta feira) às 17:00h houve a realização de uma palestra principal tendo como público alvo os jovens da comunidade. Tendo como tema "Como a juventude pode contribuir na sociedade de hoje" .

Na oportunidade foram disponibilizados cursos de valores e aprimoramento humano, tendo como tutores facilitadores, voluntários capacitados nos cursos do Instituto Ruhí (original da Colômbia) que pertencem a Comunidade Bahá`í. Estiveram presente facilitando os cursos, voluntários vindos de Marabá (PA) e São Paulo (SP), além de colaboradores da própria comunidade local.

A ideia deste projeto é oportunizar aos jovens e adolescentes um espaço onde possam deliberar ações em prol da comunidade, seja com seu aprimoramento pessoal, voluntariado e ações sociais comunitárias.

Aulas para crianças na Biblioteca Comunitária: exemplo de ações que podem ser realizados
por jovens voluntários da comunidade.




Fonte: Biblioteca Tavernard

 

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

PROJETO TO NA REDE 2016 CONVIDA PARCEIROS LOCAIS

No dia 18 de fevereiro de 2016 (quinta-feira, 10h) na Fundação Cultural do Pará (FCP) em Belém, estiveram reunidos os parceiros locais do PROJETO NACIONAL "TÔ NA REDE", entre eles a Biblioteca Comunitária Antônio Tavernard também esteve presente no evento. 

Este primeiro encontro reuniu mais de 20 representantes de instituições e projetos dos mais diversos ramos artístico culturais da cidade. Foi um momento para debater os primeiros movimentos iniciais do planejamento local e suas ações para 2016.  Cada entidade parceira deve enviar para a coordenação local seus planejamentos e atividades a serem realizadas para que possam mapear determinadas ações conjuntas. 

A Biblioteca Tavernard através de seu coordenador e bibliotecário Sr. Valdemir Silva e seu auxiliar Wenderson Paes, estiveram na reunião e expuseram sobre as atividades desenvolvidas pela Biblioteca Comunitária e as perspectivas para 2016 junto ao Projeto "TO NA REDE". 

Foi um momento bastante interessante de troca de experiências, onde cada parceiro do projeto compartilhou o que fazem e que pretendem realizar em suas comunidades neste ano.


Fonte: Biblioteca Tavernard

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

Prêmio Vivaleitura 2016 busca melhores ações de leitura do país



Edição 2016 distribuirá R$ 100 mil aos vencedores; inscrições vão até 13/03

Escolas, bibliotecas, entidades e cidadãos, crianças e jovens incluídos, que desenvolvam projetos de formação de leitores em todo o Brasil têm até 13 de março para se inscrever gratuitamente no 8º Prêmio Viva Leitura. Nesta edição, quatro iniciativas dividirão R$ 100 mil.

A ação conjunta dos ministérios da Educação e da Cultura busca reconhecer as melhores experiências de promoção da leitura no país. Este ano, a novidade é o interesse por projetos que tenham crianças e jovens como protagonistas. Além da possibilidade de fazer a inscrição individualmente, com autorização dos responsáveis, eles também podem aparecer no público-alvo das iniciativas.

“Tem os dois vieses: os projetos em que a criança e o jovem são beneficiários, mas também — e principalmente — estamos tentando mapear e incentivar projetos em que as crianças sejam protagonistas da ação”, diz o titular da Diretoria do Livro, Leitura, Literatura e Biblioteca do Ministério da Cultura, Volnei Canônica. “Não só a criança que montou uma biblioteca, mas também aquela que está desenvolvendo ações de leitura na escola, que faz diferentes ações envolvendo sua família e as famílias da comunidade.”

Este ano, as inscrições para o prêmio tiveram início no último dia 29 de janeiro. Serão escolhidos projetos em quatro categorias:

Biblioteca Viva, para bibliotecas comunitárias e públicas.

Escola Promotora de Leitura, para instituições públicas.

Território da Leitura, para entidades que promovam o hábito da leitura em espaços diversos.

Cidadão Promotor de Leitura, para ações individuais.

Cada iniciativa vencedora receberá R$ 25 mil.

“O prêmio tem um potencial multiplicador incrível porque vai compartilhar com o país a riqueza de várias experiências a serem inscritas e que até então eram desconhecidas”, diz a coordenadora-geral de materiais didáticos do MEC, Tassiana Cunha Carvalho. “Essas ações têm de ser reconhecidas, recompensadas e divulgadas porque assim incentivamos o brasileiro a ser mais leitor.”

Além do incentivo em dinheiro aos projetos vencedores, o prêmio distingue, com a menção honrosa José Mindlin, iniciativas que se destaquem pelo impacto e abrangência.

Incentivo — Criado em 2006, após o Ano Ibero-Americano da Leitura, o Viva Leitura integra as ações do Plano Nacional do Livro e Leitura (PNLL) como uma forma de incentivar a sociedade e mapear as ações desenvolvidas fora do âmbito governamental. “O país tem um déficit muito grande de leitura, um número muito alto de analfabetismo funcional, e essas práticas desenvolvidas em todo o território brasileiro são importantes para contribuir com as políticas públicas e com a redução do analfabetismo funcional”, considera Volnei Canônica. Segundo ele, desde a primeira edição, o prêmio teve mais de 13 mil projetos inscritos, um número expressivo, que precisa ser conhecido para gerar novos frutos. Por isso, de acordo com o diretor, mesmo aquelas iniciativas que não receberam a comenda vão compor um banco de boas práticas de leitura, com previsão de estar disponível ainda neste primeiro semestre.

Conforme Tassiana Carvalho, a disseminação das ações gera um hábito que acaba repercutindo diretamente na escola. “A leitura é um instrumento muito importante no processo de aprendizagem; não adianta ela estar só ali dentro do componente curricular na escola”, afirma. “Quando o aluno adquire o hábito de fazer a leitura fora desse ambiente, acaba diversificando os atributos que tem para desenvolver esse conhecimento; ele se aprofunda.”

O prêmio conta também com a parceria da Organização dos Estados Ibero-Americanos para Educação, Ciência e Cultura (OEI). Além disso, tem o apoio do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) e da Fundação Santillana, da Espanha.

As inscrições devem ser feitas na página do Prêmio Viva Leitura de 2016 na internet.





Fonte:  http://www.blogdogaleno.com.br/2016/02/03/premio-vivaleitura-busca-melhores-acoes-de-leitura-do-pais